quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Diário de um Termino II

Estou evitando músicas lentas, é incrível o que o toque do celular do seu chefe ( John Mayer) pode fazer com você viu. E outra, parece que quando você fica solteiro todo mundo tem compromissos e ninguém pode ir pra farra com você, gente eu preciso encher a cara em algum lugar movimentado! Foda quando você quer ver se o amor que dizem ter por você é maior que o orgulho sempre demonstrado e as palavras caem por terra na primeira oportunidade.


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Diário de um termino...

Faz tempo que não passo por aqui, acabei de terminar um namoro, um que foi muito importante pra mim. Vou tentar desabafar por aqui esses dias que parecem não terminar.
Foi domingo, dia 04 e foi difícil, mais não tanto como vai ser daqui pra frente. Depois de muitas brigas ao meu ver por besteiras a situação ficou insustentável. Domingo passou legal, segunda eu dormi bem e tal, terça também, hoje começa a complicar um pouco mais. Sempre vem um amigo e diz "Daqui a pouco vocês voltam..." É o pior, isso te da apenas 1% de esperança por apenas 1 segundo e quebra boa parte das barreiras que você levantou a tanto custo. Estou evitando músicas lentas e procurando alguma coisa pra distrair.
Dá?

quarta-feira, 7 de julho de 2010


perdi amigos
perdio portunidades
perdi amores
ultimamente tenho perdido muitas coisas

nem a mim mesmo eu consigo encontrar
perdi e não me permito mais acreditar

Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se
curam

segunda-feira, 3 de maio de 2010

"Corações que isistem em bater"


Quando a chuva esquentar
E o sol esfriar
Nossos corpos, nossas vozes
Nossa forma de amar
E eu poderei fazer carinho
Soletrar seu nome de mansinho
Sem ter que no relógio olhar
Se já está na hora de “chegar”

Quando o frio ferver
E o astro tremer
Nossos olhos, nossos rostos
Nossa busca em se querer
Então poderemos rir dormindo
Falar alto ou falar baixinho
No abraço do amanhecer
Transbordando um rio de prazer

Pois sem você Eu não existo mais
Sem seu amor
Eu não me sinto em paz
Quatro paredes
Café-com-leite
Você e eu
Até o escurecer...
Até o amanhecer...
Assim!

Quando nada importar
E o suor nos suar
Nossos braços, nossos laços Nosso modo de brincar
E o medo será invisível
Quatro pernas em um só caminho
Se o vento a porta fechar
Esperaremos ele voltar

Quando o fim se perder
E o tempo dissolver
Nossos sonhos, nossos planos
Nossa chance de crescer
Então venceremos nos unindo
Eu, seu lar.
Você, meu abrigo.
No desejo de sempre se ter
Corações que insistem em bater

Pois sem você
Eu não existo mais
Sem seu amor
Eu não me sinto em paz
Quatro paredes
Café-com-leite
Você e eu
Até o escurecer...
Até o amanhecer...
Assim!


Nossa quanto tempo
Quantas pessoas já passaram
Como tudo muda ao meu redor
Relacionamentos, o modo de ver o mundo
Muda a mente, muda o corpo
Até ontem a gente fugia pelos corredores do colégio
A primeira paixão
A profissão que hoje não tem nada a ver comigo
Nada ou quase nada resta de pé
Ainda tenho 21 e parece que tenho 60.