sábado, 10 de janeiro de 2009


Papel e lápis na mão.
Cabeça doendo de tantos pensamentos.
Peito sangrando de tantos sentimentos.
Quando escrevo me sinto livre.
Nada me censura.
Ninguém me questiona ou vê minhas lágrimas.
É apenas eu, o papel e o lápis.
E entre nós não ha muros.
O papel é um bom ouvinte.
E a música me consola.
E às lágrimas rolam.
E o lápis desenha.
E o coração diminui.
E toda dor e pensamentos ruins somem.
Por alguns intantes.

2 comentários:

Anônimo disse...

:~

Unknown disse...

Gostei desse espacinho aqui.

Blogg legal.



(Rebeca)